Eu gosto de sentir a calma e a leveza dos movimentos. Sua
mão escorregando como quem acaricia lentamente e vai me rodeando como uma só. E
ali, parada, fecho os olhos pra sentir a sutileza do movimento de seu rosto
que, junto ao meu, se inclina para fazer sentir a barba com um toque de vontade
ao ir subindo; até que em meu ouvido esteja sua respiração e um suave “te amo”,
como quem nunca foi capaz de amar a mais ninguém.
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